Seguidores
Blog Archive
- dezembro (2)
- outubro (1)
- junho (1)
- maio (1)
- dezembro (1)
- janeiro (1)
- dezembro (1)
- novembro (3)
- outubro (2)
- setembro (1)
- agosto (2)
- junho (2)
- abril (1)
- março (1)
- fevereiro (2)
- dezembro (1)
- novembro (1)
- outubro (1)
- setembro (1)
- agosto (1)
- julho (1)
- junho (2)
- maio (3)
- abril (1)
- março (1)
- fevereiro (2)
- janeiro (1)
- dezembro (1)
- novembro (1)
- outubro (1)
- setembro (1)
- agosto (2)
- julho (1)
- junho (1)
- maio (1)
- abril (1)
- março (1)
- fevereiro (2)
- dezembro (2)
- novembro (2)
- outubro (1)
- setembro (1)
- agosto (2)
- junho (3)
- abril (1)
- março (6)
- fevereiro (1)
- janeiro (3)
- dezembro (3)
- novembro (1)
- outubro (5)
- setembro (4)
- julho (2)
- junho (1)
- fevereiro (1)
- janeiro (1)
- agosto (1)
- julho (1)
- dezembro (2)
- novembro (1)
- setembro (3)
Tecnologia do Blogger.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Dia das Criancas - Outubro 2011
Norte de Burkina Faso – Outubro de 2011 
 
Para as crianças que lerão esse e-mail, meus parabéns, pois Deus tem sido bom para convosco dando tudo que o pequeno coração deseja. Para os que se interessam em saber como vivem as crianças daqui e o que Deus tem feito no meio delas, deixo o testemunho de ‘A maiúsculo’ (Mamumdu). ‘A MawDo é a palavra para A maiúsculo em fulfude, toda vez que o pequeno Mamudu via uma vogal no quadro dizia sorridente A maiúsculo, eu dizia que o alfabeto era grande e composto de varias consoantes e vogais, o A maiúsculo era apenas o começo, para o Mamudu tudo era A maiúsculo, terminei chamando-o de ‘A MawDo’.
Juntos estudamos o alfabeto fulani, lemos as lições do Pentateuco, Salmos e chegamos ao nascimento de Jesus, ‘A MawDo’ aprendeu a cantar hinos a Deus e orar pelo arroz com molho que servíamos como almoço antes de voltar para sua casa. Em sua casa Mamudu é o neto querido de Haawa(a viúva que temos ajudado) ele brinca com as crianças, cria suas vaquinhas de barro e tem um amor por Deus e seu filho Jesus apesar de pequeno, ele é menos um entre os que são chicoteados, explorados, forçados e violados pelos velhos lideres mulçumanos locais conhecidos como Marabu, o futuro do Mamudu está no passado que ele tem vivido conosco, recebendo educação cristã e um exemplo a seguir, mês que vem queremos colocar Mamudu na escola publica de Burow onde ele aprenderá o francês dando inicio a quebra de um ciclo de anos que seus ancestrais viveram nas trevas da falta de conhecimento.
Sentado após o culto um fulani puxou o assunto sobre a destruição que os pássaros causaram no campo de milho nesse ano, ele disse que os africanos não temem a guerra, seca, nem ao diabo, temem apenas a fome. Eu e Mércia fomos testemunhas da devastação que os pássaros, vindo do Mali (país vizinho), fizeram na plantação do Pr. Paulo da Igreja Moussi de Burow, segundo o mesmo, nem milho suficiente para uma janta foi colhido, terminou dizendo: Hikka, si wanna Alla newnu fuu, mi annda ko ngadami (Este ano, se Deus não ajudar, eu não sei o que fazer), na verdade Pr. Paulo sabe o que fazer, mesmo tendo perdido quatro meses de duro trabalho no solo seco do Sahel africano, junto com seus filhos começou a plantar cebola do lado do lago, que ainda não secou, os moussis são voltados para agricultura, já o povo que trabalhamos, os fulanis, Allá newu! Só Deus ajudando mesmo. Adama Holde, o fulani da carta passada, colheu um feixe que suprirá a necessidade de suas crianças e esposa durante uns quatro dias.
O povo será obrigado a vender os animais (vacas, cabras, ovelhas, galinhas) para viverem até as próximas chuvas, as pessoas disseram para comprarmos milho e guardar e no momento que o preço aumentar no mercado podermos ter disponível para vendermos a um preço mais baixo, e aos que não tem condição nem uma, doar. Por hora é o que pensamos em fazer nessa situação, mas estou convicto que se Deus não ajudar, nada podemos fazer. Orem por isso, que a sabedoria e a luz ilumine essa situação e que possamos vence-la juntos.
Começamos a visitar os demais vilarejos com o alvo de refinar o fulfude da Mércia e também estabelecer-mos pontes para pregação, dormimos numa tenda, a noite enquanto tomamos chá coloco o celular com pregação para eles escutarem em sua própria língua, tem sido um bom tempo para Mércia desenvolver seu vocabulário com o povo. Dos vários lugarejos necessitados do evangelho temos chegado a três : Turaanata, Damba e Biliangu. Orem pois muitas pessoas estão acorrentadas pelos demônios, como no caso de Tijaani que a dias esta amarrado literalmente dentro de uma casa e a família não sabe o que fazer. Temos ido a sua casa orar por ele e cremos que cedo ou mais tarde o Senhor quebrara suas cadeias, que sua vida seja como a do gadareno e o evangelho possa correr entre as vacas e cabras alcançando os seus familiares.
No amor daquele que Jurou por si mesmo abençoar todos os povos da terra ...Hb 6:13
Cristiano e Elimércia da Silva
Para as crianças que lerão esse e-mail, meus parabéns, pois Deus tem sido bom para convosco dando tudo que o pequeno coração deseja. Para os que se interessam em saber como vivem as crianças daqui e o que Deus tem feito no meio delas, deixo o testemunho de ‘A maiúsculo’ (Mamumdu). ‘A MawDo é a palavra para A maiúsculo em fulfude, toda vez que o pequeno Mamudu via uma vogal no quadro dizia sorridente A maiúsculo, eu dizia que o alfabeto era grande e composto de varias consoantes e vogais, o A maiúsculo era apenas o começo, para o Mamudu tudo era A maiúsculo, terminei chamando-o de ‘A MawDo’.
Juntos estudamos o alfabeto fulani, lemos as lições do Pentateuco, Salmos e chegamos ao nascimento de Jesus, ‘A MawDo’ aprendeu a cantar hinos a Deus e orar pelo arroz com molho que servíamos como almoço antes de voltar para sua casa. Em sua casa Mamudu é o neto querido de Haawa(a viúva que temos ajudado) ele brinca com as crianças, cria suas vaquinhas de barro e tem um amor por Deus e seu filho Jesus apesar de pequeno, ele é menos um entre os que são chicoteados, explorados, forçados e violados pelos velhos lideres mulçumanos locais conhecidos como Marabu, o futuro do Mamudu está no passado que ele tem vivido conosco, recebendo educação cristã e um exemplo a seguir, mês que vem queremos colocar Mamudu na escola publica de Burow onde ele aprenderá o francês dando inicio a quebra de um ciclo de anos que seus ancestrais viveram nas trevas da falta de conhecimento.
Sentado após o culto um fulani puxou o assunto sobre a destruição que os pássaros causaram no campo de milho nesse ano, ele disse que os africanos não temem a guerra, seca, nem ao diabo, temem apenas a fome. Eu e Mércia fomos testemunhas da devastação que os pássaros, vindo do Mali (país vizinho), fizeram na plantação do Pr. Paulo da Igreja Moussi de Burow, segundo o mesmo, nem milho suficiente para uma janta foi colhido, terminou dizendo: Hikka, si wanna Alla newnu fuu, mi annda ko ngadami (Este ano, se Deus não ajudar, eu não sei o que fazer), na verdade Pr. Paulo sabe o que fazer, mesmo tendo perdido quatro meses de duro trabalho no solo seco do Sahel africano, junto com seus filhos começou a plantar cebola do lado do lago, que ainda não secou, os moussis são voltados para agricultura, já o povo que trabalhamos, os fulanis, Allá newu! Só Deus ajudando mesmo. Adama Holde, o fulani da carta passada, colheu um feixe que suprirá a necessidade de suas crianças e esposa durante uns quatro dias.
O povo será obrigado a vender os animais (vacas, cabras, ovelhas, galinhas) para viverem até as próximas chuvas, as pessoas disseram para comprarmos milho e guardar e no momento que o preço aumentar no mercado podermos ter disponível para vendermos a um preço mais baixo, e aos que não tem condição nem uma, doar. Por hora é o que pensamos em fazer nessa situação, mas estou convicto que se Deus não ajudar, nada podemos fazer. Orem por isso, que a sabedoria e a luz ilumine essa situação e que possamos vence-la juntos.
Começamos a visitar os demais vilarejos com o alvo de refinar o fulfude da Mércia e também estabelecer-mos pontes para pregação, dormimos numa tenda, a noite enquanto tomamos chá coloco o celular com pregação para eles escutarem em sua própria língua, tem sido um bom tempo para Mércia desenvolver seu vocabulário com o povo. Dos vários lugarejos necessitados do evangelho temos chegado a três : Turaanata, Damba e Biliangu. Orem pois muitas pessoas estão acorrentadas pelos demônios, como no caso de Tijaani que a dias esta amarrado literalmente dentro de uma casa e a família não sabe o que fazer. Temos ido a sua casa orar por ele e cremos que cedo ou mais tarde o Senhor quebrara suas cadeias, que sua vida seja como a do gadareno e o evangelho possa correr entre as vacas e cabras alcançando os seus familiares.
No amor daquele que Jurou por si mesmo abençoar todos os povos da terra ...Hb 6:13
Cristiano e Elimércia da Silva
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários: