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sábado, 30 de novembro de 2013
Escorpião do Deserto
Foi Uma Ótima noite de sono mais ao amanhecer....
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Os Missionários são desequilibrados?
Os Missionários são desequilibrados?
T. Norton Sterret
Os missionários são desequilibrados? Claro que são. Sou um deles. Devo saber.
O missionário provavelmente começou como uma mulher ou homem comum. Vestia-se como as outras pessoas. Gostava de jogar tênis e ouvir música.
Porém, mesmo antes de sair para o campo, ele se tornou “diferente”. Admirado por alguns e digno de dó de outros, ele era conhecido como alguém que estava deixando o país, os projetos e o lar por uma visão. Logo parecia ser um visionário.
Agora que ele voltou para casa parece ainda mais diferente. Para ele, algumas coisas – grandes coisas – simplesmente não parecem importantes. Até mesmo os jogos do Campeonato Mundial ou da Copa Davis não o interessam de maneira especial. E aparentemente não vê as coisas como as outras pessoas vêem. Oportunidade única na vida – encontrar Isaac Stern pessoalmente – parece deixá-lo indiferente. Isso faz com que você queira saber onde ele esteve.
Bem, onde ele esteve?
Onde o conflito com o mal é intenso, uma luta, não uma moda – onde as roupas não se combinam porque há pouco tempo para cuidar disso – onde as pessoas estão morrendo, carecendo da ajuda que ele pode oferecer, a maioria delas sem saber que ele tem algo que a dar – onde o calor é de 48 graus à sombra, e ele não pode perder tempo refugiando-se nela.
Não só o espaço, mas o tempo também parece ter passado para ele. Quando você fala sobre os Rolling Stones ele olha indignado. Quando você menciona “Guerra nas Estrelas” ele pergunta o que é isso. Você então imagina há quanto tempo ele está fora.
Tudo bem, quanto tempo ele esteve fora? Tempo suficiente para que trinta milhões de pessoas fossem para eternidade sem Cristo, sem nenhuma oportunidade de ouvir o Evangelho – e algumas delas se foram diante de seus olhos; quando aquele barco frágil afundou; quando aquela epidemia de cólera se espalhou; quando aquele motim hindu-muçulmano foi deflagrado.
Há quanto tempo ele está fora? Tempo suficiente para sofrer dois surtos de disenteria amebiana, para cuidar de sua esposa com repetidos ataques de malária, para ser informado da morte de sua mãe que ele nem sabia que estava doente.
Quanto tempo? Tempo suficiente para ver poucos homens e mulheres se voltando para Cristo, vê-los beberem do ensinamento bíblico que lhes deu, para lutar e sofrer com eles por causa da perseguição oriunda dos parentes não-cristãos, para vê-los crescer em um bando barulhento de crentes dirigindo seu próprio louvor, para ver esse grupo desenvolver uma igreja local que está alcançando a comunidade.
Sim, ele está fora há muito tempo.
Então, ele é diferente. Mas parece desnecessário agora. Pelo menos, já que ele está nesse país, deveria dar mais atenção às roupas, ao que está acontecendo ao redor, ao lazer, à vida social.
É claro que poderia.
Mas ele não pode esquecer – pelo menos durante a maior parte do tempo – que o dinheiro de um tenro novo compraria três mil Novos Testamentos, que enquanto um americano gasta um dia no trabalho, cinco mil indianos ou chineses vão para a eternidade sem Cristo.
Logo, quando um missionário volta para a igreja ou seu grupo de cristãos, lembre-se de que ele estará diferente. Se ele tropeçar em alguma palavra aqui e ali, é porque está falando há vários anos em uma língua estrangeira quase exclusivamente e possivelmente continua fluente nela. Se não está no grupo de preletores é porque talvez não tenha tido a oportunidade de falar em inglês em um púlpito faz um bom tempo. Pode ser que ele seja eloqüente na rua de um mercado indiano.
Se parece que ele não entra no ritmo tão rápido quanto você gostaria, se ele se mostra menos acessível do que um jovem evangelista ou professor universitário, lembre-se que ele esteve sob um sistema social radicalmente diferente desde que você começou o segundo grau e pode não estar familiarizado com a conversa informal.
Lógico, o missionário está desequilibrado.
Mas pelo padrão de quem? O seu ou o de Deus?
Originalmente publicado em HIS, revista estudantil da Inter-Varsity Christian Fellowship, 1948, 1960, 1967, 1982 e utilizado com permissão. DO LIVRO; “O EVANGELHO E A DIVERSIDADE DE CULTURAS”. HIEBERT, PAUL
T. Norton Sterret
Os missionários são desequilibrados? Claro que são. Sou um deles. Devo saber.
O missionário provavelmente começou como uma mulher ou homem comum. Vestia-se como as outras pessoas. Gostava de jogar tênis e ouvir música.
Porém, mesmo antes de sair para o campo, ele se tornou “diferente”. Admirado por alguns e digno de dó de outros, ele era conhecido como alguém que estava deixando o país, os projetos e o lar por uma visão. Logo parecia ser um visionário.
Agora que ele voltou para casa parece ainda mais diferente. Para ele, algumas coisas – grandes coisas – simplesmente não parecem importantes. Até mesmo os jogos do Campeonato Mundial ou da Copa Davis não o interessam de maneira especial. E aparentemente não vê as coisas como as outras pessoas vêem. Oportunidade única na vida – encontrar Isaac Stern pessoalmente – parece deixá-lo indiferente. Isso faz com que você queira saber onde ele esteve.
Bem, onde ele esteve?
Onde o conflito com o mal é intenso, uma luta, não uma moda – onde as roupas não se combinam porque há pouco tempo para cuidar disso – onde as pessoas estão morrendo, carecendo da ajuda que ele pode oferecer, a maioria delas sem saber que ele tem algo que a dar – onde o calor é de 48 graus à sombra, e ele não pode perder tempo refugiando-se nela.
Não só o espaço, mas o tempo também parece ter passado para ele. Quando você fala sobre os Rolling Stones ele olha indignado. Quando você menciona “Guerra nas Estrelas” ele pergunta o que é isso. Você então imagina há quanto tempo ele está fora.
Tudo bem, quanto tempo ele esteve fora? Tempo suficiente para que trinta milhões de pessoas fossem para eternidade sem Cristo, sem nenhuma oportunidade de ouvir o Evangelho – e algumas delas se foram diante de seus olhos; quando aquele barco frágil afundou; quando aquela epidemia de cólera se espalhou; quando aquele motim hindu-muçulmano foi deflagrado.
Há quanto tempo ele está fora? Tempo suficiente para sofrer dois surtos de disenteria amebiana, para cuidar de sua esposa com repetidos ataques de malária, para ser informado da morte de sua mãe que ele nem sabia que estava doente.
Quanto tempo? Tempo suficiente para ver poucos homens e mulheres se voltando para Cristo, vê-los beberem do ensinamento bíblico que lhes deu, para lutar e sofrer com eles por causa da perseguição oriunda dos parentes não-cristãos, para vê-los crescer em um bando barulhento de crentes dirigindo seu próprio louvor, para ver esse grupo desenvolver uma igreja local que está alcançando a comunidade.
Sim, ele está fora há muito tempo.
Então, ele é diferente. Mas parece desnecessário agora. Pelo menos, já que ele está nesse país, deveria dar mais atenção às roupas, ao que está acontecendo ao redor, ao lazer, à vida social.
É claro que poderia.
Mas ele não pode esquecer – pelo menos durante a maior parte do tempo – que o dinheiro de um tenro novo compraria três mil Novos Testamentos, que enquanto um americano gasta um dia no trabalho, cinco mil indianos ou chineses vão para a eternidade sem Cristo.
Logo, quando um missionário volta para a igreja ou seu grupo de cristãos, lembre-se de que ele estará diferente. Se ele tropeçar em alguma palavra aqui e ali, é porque está falando há vários anos em uma língua estrangeira quase exclusivamente e possivelmente continua fluente nela. Se não está no grupo de preletores é porque talvez não tenha tido a oportunidade de falar em inglês em um púlpito faz um bom tempo. Pode ser que ele seja eloqüente na rua de um mercado indiano.
Se parece que ele não entra no ritmo tão rápido quanto você gostaria, se ele se mostra menos acessível do que um jovem evangelista ou professor universitário, lembre-se que ele esteve sob um sistema social radicalmente diferente desde que você começou o segundo grau e pode não estar familiarizado com a conversa informal.
Lógico, o missionário está desequilibrado.
Mas pelo padrão de quem? O seu ou o de Deus?
Originalmente publicado em HIS, revista estudantil da Inter-Varsity Christian Fellowship, 1948, 1960, 1967, 1982 e utilizado com permissão. DO LIVRO; “O EVANGELHO E A DIVERSIDADE DE CULTURAS”. HIEBERT, PAUL
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Por Causa da Galinha é que o Calango bebe água.
OuaGadougou – Burkina Faso 20.11.2013
Ko fulbe mbiia fu wo fewre , bandol tan woni gonga
!
´´Tudo que os fulanis dizem é mentira apenas provérbio é verdade!´´
PAZ DO SENHOR!
Imagine quando eles souberem que Deus fez um livro inteiro com provérbios é rico em conhecimento e sabedoria para os simples pastores semi - nômades do Sahel.
´´Tudo que os fulanis dizem é mentira apenas provérbio é verdade!´´
PAZ DO SENHOR!
Imagine quando eles souberem que Deus fez um livro inteiro com provérbios é rico em conhecimento e sabedoria para os simples pastores semi - nômades do Sahel.
Enquanto
isso gostaria de compartilhar um que amo muito, sobre a dependência que todos
temos uns dos outros:
Gertoogal
na Yarna Paalangal ! (tradução : Por causa da Galinha é que o calango bebe
água)
Ninguém começa o dia dizendo que vai dar água para os calangos,
os bichinhos estão por todos os lados aqui, mas bebem agua que se encontra lá
no cantinho dentro de um pedaço de jarro ou uma lata velha de sardinha que como
muito cuidado é deixada para as Galinhas.
PROVIDENCIA , Jesus disse que os pássaros
não se preocupavam com o que iriam comer ou beber, os fulanis dizem o mesmo com
esse provérbio. Quantos nesse Mês foram surpreendidos como a água no canto onde
nunca esperavam? Aquele emprego , aquela promoção, dinheiros extra, a cura de
uma enfermidade ou mesmo, cargo na
igreja (coisas que muitos brigam) que se não fosse por causa da Galinha onde estaríamos?
O bondoso Pai sempre cuida dos seus de forma fora do comum, mostrando que mesmo
quando tudo parece perdido ele tem o melhor. Meus problemas como missionário
são mínimos em comparação ao do povo que vivo, das centenas de famílias que vão
dormir hoje só com uma refeição, dos milhares que estão com malária e outros
que se beneficiam apenas da pobre colheita deste ano. Nos dias que estou
separando para dormir na tribo (ate Mercia ter o bebe) pude ver o quanto os
Calangos são surpreendidos com a Água.
Moussa Mehena é um , sofre de hérnia, perdeu a
visão do olho esquerdo devido o sol, sua colheita foi uma das mais triste de
toda sua vida, para variar sua esposa (a terceira pois duas morreram) esta para
ter mais uma criança quase na mesma data da Elimercia(Janeiro 2014),
desesperado ele disse que iria mendigar na cidade mais próxima afim de ganhar
algo para dar a sua família. Depois de uma conversa consegui convence-lo de ir
para Burow e ficar ali ate Fevereiro, data que retornaremos para a Tribo logo
após o parto de Mercia. Um irmão do Brasil se prontificou ajudar a família do
Moussa durante o periodo de crise alimentar no oeste africano, louvado seja a
Deus. Por causa da Galina e que o calango bebe água pensei comigo quando li o
e-mail do amado irmão X.
Mais o Moussa é só mais um no meio da
multidão, sair do vilarejo dele e fui á 75 km de moto sem asfalto no meio do
nada visitar a Hamadoum , Mamudu e Amadou. Graças a Deus que os três
conseguiram colher bem para passar o ano de 2014, conversamos, oramos ,
pregamos para os mulçumanos locais da forma que Jesus nos mandou. A maior
dificuldade com eles é o analfabetismo total que existe ali em sua tribo, temos
apenas o Novo Testamento traduzido em fulfulde(língua dos fulanis) e mesmo
assim ninguém sabe lê-lo. Olhando o pescoço do Amadou , que já é convertido,
fruto do trabalho aqui no norte, vi que ele esteva usando um Patuá. Na hora
conversei com ele e disse que a única proteção que ele tinha para qualquer
coisa era Jesus, no mesmo instante ele entrou envergonhado para sua choupana e
tirou o cordão do pescoço e me disse que era um presente que havia ganhado para
torna-lo invisível. Fiquei rindo e quase não acreditando , INVISIVEL! meu irmão,
como assim? Disse eu. Bom, respondeu Amadou quando estou cortando as arvores
para da as folhas para as cabras comerem se o guarda florestal vim ele não vai
me achar (pois estarei invisível). Ttudo isso prova que o processo de
libertação e discipulado leva tempo, pessoas que viveram anos enganadas por
Satanás, se soubessem ler a Bíblia não cairiam assim tão fácil. Fiquei triste
mais depois lembrei que mesmo no Brasil pessoas estão usando patuás em algumas
igrejas que se dizem evangélicas e o povo compra pagando caro sabendo ler a
bíblia e tudo. Mais o Amadou nunca mais fará isso pois foi advertido por seu
próprio pai. (um senhor idoso que viu o milagre que Jesus fez no seu filho que há
anos vivia acorrentado).
Termino
pedindo que os amigos irmãos continuem orando para que Deus Salve vidas e forme
sua Igreja aqui no Norte de Burkina Faso. Também agradeço ao nosso Pr. Carlos Ary Gomes que junto com o campo de
Icoaraci tem nos abençoado nessa terra, os fulanis dizem Obrigado todos os dias
pelo envolvimento dos amados com esse trabalho.
NO
Amor Daquele que Jurou abençoar todos os povos da terra ... Hb 6:13
Familia da Silva
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